David P
March 20, 2025
Em resumo, pontos positivos: o alojamento está muito bem decorado, a decoração é bastante acolhedora, e os quartos e WC bastante limpos. Pontos negativos: o nosso quarto era bastante pequeno (cerca de 9m2), virado para a estrada logo havia barulho de carros bem cedo, não tinha mini-frigorífico nem roupeiro, bastante frio de noite e o aquecedor demorava bastante tempo a aquecer o quarto. Além disso tinha um dos vidros da janela rachado. Nem o parque de estacionamento (10€/noite) nem o pequeno-almoço (8€/pessoa) estavam incluídos na reserva. Contudo o ponto mais negativo foi a hostilidade sentida por parte de um funcionário do hotel, numa situação específica que descrevo a seguir. Quando chegámos ao alojamento, fomos recebidos por uma funcionária brasileira bastante simpática, contudo um pouco distraída. Informou-nos que normalmente estaria sempre alguém na receção até às 23h. Ora na última noite no Porto, eu e a minha esposa fomos jantar à Ribeira, e depois ficámos a assistir a música, pelo que chegámos ao alojamento pelas 21:45. A minha esposa estava cansada e entrou primeiro no alojamento com a chave, enquanto eu fui buscar pertences ao carro, que estava no parque de estacionamento. Pelas 21:50, quando eu chego à porta do alojamento, toco à campainha para que alguém da receção me abrisse a porta. Não tive resposta. Toco novamente, uma, duas três vezes, e nada. A minha sorte foi estarem a chegar outros hóspedes que fizeram-me o favor de me abrir a porta e deixar-me entrar. Quando entro reparo que a receção já está às escuras, e eu tinha comigo alguns alimentos que tínhamos comprado no mercado do Bolhão, e que era melhor guardar no frigorífico. Como o nosso quarto não tinha um mini-frigorífico, precisava de ajuda de alguém do hotel para guardar até de manhã. Como ainda não eram 22h e tinham-nos dito que estaria alguém até às 23h, achei estranho a receção estar às escuras, mas decidi esperar ali um pouco, a ver se aparecia alguém. Toquei na campainha que está no balcão da receção, não apareceu ninguém. Liguei para o número de telemóvel que está indicado na receção para ajuda, ninguém atendeu. Reparei que existe uma porta em frente à receção que diz “apenas pessoal autorizado”. Bati à porta, ninguém atendeu. Reparei que estava aberta, abri e perguntei se estava alguém que me pudesse ajudar. Ninguém respondeu, mas reparei que havia luz em baixo, pelo que desci a ver se via alguém, e neste momento dou de caras com um funcionário que me perguntou o que eu estava ali a fazer. Entendi que não devia estar ali, e tentei explicar que não estava ninguém na receção e que só precisava de ajuda. O funcionário respondeu de forma bastante agressiva que a receção fechava às 22h. Eu olho para o relógio e são 22h em ponto, mas a receção já estava às escuras muito antes disso. Antes que pudesse tentar explicar o que quer que fosse, o funcionário, um senhor nos seus 50s anos, de óculos, deu um berro bem alto “FECHA ÀS 22H”. Nisto senti-me ameaçado e decidi dar meia v
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